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Nome de solteira: mudar ou mantê-lo após o casamento?

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Resumo feito por AiCasei ✨

É importante refletir sobre o significado por trás de cada opção e decidir com base no que melhor se alinha com os valores e desejos individuais de cada pessoa. Alguns optam por manter seu nome de solteira por razões de identidade ou carreira, enquanto outros escolhem adotar o sobrenome do cônjuge em sinal de união. O dilema de mudar ou manter o nome de solteira após o casamento é uma decisão altamente pessoal para muitas pessoas. Essa escolha envolve considerações culturais, familiares e profissionais, e não há uma resposta certa para todos.

Nome de solteira: mudar ou manter após o casamento?

Mudar o nome de solteira é uma das decisões mais pessoais do casamento civil. Embora pareça apenas uma questão simbólica, ela envolve aspectos legais, emocionais e até profissionais. Por isso, é essencial compreender as regras, os trâmites e os impactos dessa escolha antes de decidir.

Antigamente, a mudança era quase automática, mas hoje muitas mulheres escolhem manter o sobrenome original. A seguir, veja a origem dessa tradição, como funciona a alteração no cartório, e o que considerar antes de tomar a decisão final.

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nome de solteira - foto de noiva em ensaio
Foto: Melanie Duerkopp Photography

Da Roma antiga à Constituição de 1988

A tradição da mulher adotar o sobrenome do marido tem origem no direito romano, criado em 753 a.C. Naquela época, a esposa passava a ser juridicamente subordinada ao marido, abandonando seu nome de solteira. Esse conceito permaneceu vivo por séculos, inclusive no Código Civil brasileiro de 1916, que tornava essa mudança obrigatória.

Com o tempo, o cenário começou a mudar. A Lei do Divórcio, de 1977, trouxe liberdade à escolha, tornando facultativa a adoção do sobrenome do cônjuge. E foi apenas com a Constituição da República de 1988 que se consolidou a igualdade entre homens e mulheres, permitindo que ambos escolhessem adotar ou não o nome do parceiro.

Segundo o advogado Ricardo Calderón, da ABDConst, essa prática vem se tornando menos frequente nas últimas décadas. “As mulheres conquistaram mais espaço profissional e social, o que influenciou a decisão de manter o nome de solteira. Mesmo assim, a tradição ainda é comum e carrega valor cultural”, explica.

mudança de nome de solteira após casamento civil Foto: Jeff & Michele[/caption>

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Mudança de nome no casamento: regras e documentos

Se decidir mudar o nome de solteira, é importante saber que a escolha deve ser feita no momento da celebração do casamento civil. Após o registro, será necessário atualizar todos os documentos: RG, CPF, CNH, passaporte e certidões. Essa etapa garante que sua nova identidade esteja regularizada em todos os órgãos oficiais.

De acordo com o advogado Ricardo Calderón, muitas pessoas esquecem de atualizar os documentos após o casamento, o que pode gerar dificuldades em viagens, emissão de passaportes ou contratos. Portanto, mantenha tudo em dia para evitar imprevistos.

Se estiver planejando o casamento, aproveite para criar um site de casamento e organizar seus preparativos de forma prática. Você também pode montar sua lista de presentes online e facilitar a vida dos convidados.

documentos para mudar o nome de solteira Foto: Janita Toerien[/caption>

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Manter o nome de solteira: liberdade e significado

Cada vez mais mulheres escolhem preservar o nome de solteira e deixar a união representada apenas pela troca das alianças de casamento. A decisão está ligada à independência e ao desejo de manter a identidade pessoal e profissional intacta.

Caso a mulher não mude o nome no momento do casamento, não há necessidade de atualizar documentos. No entanto, se o casal desejar incluir o sobrenome do parceiro posteriormente, será necessário um pedido judicial. O Superior Tribunal de Justiça tem reconhecido que o direito ao nome faz parte da personalidade, e por isso costuma autorizar a alteração mesmo após o matrimônio.

manter nome de solteira após o casamento Foto: K. Suzanne Photography[/caption>

Prós e contras de mudar o nome de solteira

Antes de tomar a decisão, vale colocar os prós e contras na balança. Mudar o nome de solteira pode simbolizar união e pertencimento familiar, mas também implica tempo e burocracia para atualização dos documentos. Além disso, há impactos práticos, como a necessidade de ajustar contas bancárias e cadastros profissionais.

Por outro lado, manter o nome de solteira preserva a identidade construída ao longo dos anos. “O nome representa quem somos, e alterá-lo muda a forma como nos apresentamos ao mundo”, explica a advogada Fernanda Leitão. Por isso, essa é uma escolha que deve ser tomada com calma e diálogo entre o casal.

A verdade é que não existe certo ou errado: o importante é fazer o que representa melhor a história de vocês. Aproveite o processo de organização para refletir sobre como desejam construir essa nova fase da vida a dois.

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Conclusão

A decisão de mudar ou manter o nome de solteira é muito pessoal e deve refletir os valores e os sonhos de cada casal. Mais do que uma formalidade, o nome carrega história, identidade e significado. O importante é que a escolha seja feita com consciência e que ambos se sintam representados.

Para ajudar em cada etapa do casamento, conte com o guia de planejamento da Revista iCasei. Lá, você encontra tudo o que precisa para organizar esse momento de forma leve, prática e inspiradora.


Perguntas frequentes sobre nome de solteira

Posso mudar meu nome depois do casamento?
Sim, mas se não for feito no momento do casamento civil, a mudança deve ser solicitada judicialmente.

É obrigatório mudar o nome após o casamento?
Não. A mudança é totalmente opcional desde a Constituição de 1988.

O homem também pode adotar o sobrenome da esposa?
Sim. A legislação atual permite que o homem adicione o sobrenome da parceira, caso deseje.

O que acontece se eu não atualizar meus documentos?
Você pode ter problemas em viagens, bancos e órgãos oficiais, já que os dados não estarão unificados.

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